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28 de dez. de 2010

Nannai Beach Resort - Porto de Galinhas

Uma das mais lindas acomodações, na mais bela praia do nordeste. 
Nannai está situada  a 54km de Recife e a 09 km de porto de galinhas.
O Nannai foi concebido baseado na conservação dos valores ambientais, climáticos e culturais da região, utilizando-se da racionalização de espaços diferenciados aliados a distinção e conforto em sua extrutura física, que se mistura visualmente com os detalhes naturais locais.
Dentro do conceito próprio, o Resort oferece um produto para pessoas que procuram privacidade conforto e tranquilidade, fugindo da rotina diária.

25 de dez. de 2010

Bate-papo

Pra quem quiser trocar dois dedos de conversa.
msn: alex.lira@hotmail.com

Depressão

Por: Valéria Fátima da Rocha

Psicóloga

CRP 90646/06

A compreensão da Depressão sob a Ótica Social, Emocional e da Psicoterapia Existencial

Passando na banca de jornal fui logo à sessão de revistas para ver os assuntos interessantes, especialmente, voltados à filosofia e psicologia. Logo de cara avistei O Lado bom da Depressão e parti contente para casa formulando este assunto para discutir com vocês.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em todo planeta 121 milhões sofrem de depressão e 17 milhões de no Brasil. São dados alarmantes e não é a toa que a depressão ganhou maior destaque e constitui a doença do século 21.

Ouvir alguém dizer que está com depressão é tão comum quanto ouvir que está com forte resfriado, não estou banalizando o assunto, pelo contrário, na clínica vemos diversos casos severos de depressão, muitas vezes, mascarada por doenças psicossomáticas ou motivadas por outros transtornos mentais e comportamentais. É interessante notar que ao passar dos anos a doença deixou de ser estigmatizada, mas o preconceito perdura nos quadros mais severos ou nos transtornos mentais. 
Muitas barreiras foram quebradas quando a depressão deixou de ser um tabu, isso possibilitou a busca de ajuda logo nos primeiros sinais da doença, porém, como tudo tem o seu lado bom e ruim, a depressão passou a ser a resposta para todos os sofrimentos existenciais, muitas vezes, pelo atalho dos antidepressivos e ansiolíticos que mais servem para calar os conflitos, as inquietações e frustrações. 
Não sou contra a medicação, os antidepressivos disponíveis no mercado tem se mostrado importantes nas crises agudas, em alguns casos no acompanhamento e progressão da doença, mas não são via de mão única e não podem servir de pretexto para inescrupulosos profissionais venderem a cura por meio de milagrosos remédios engordando as contas da indústria farmacêutica. É preciso tratar a febre alta, entretanto, não podemos ignorar o que a desencadeou.
A psicanalista, Maria Rita Kehl , afirma que a depressão é um sintoma social e vem aumentando na mesma velocidade que vivemos o tempo, essa urgência “temporal” faz com que a vida perdesse o valor. Ela atribui o capitalismo como o senhor dessas exigências, pois a sociedade contemporânea é atropelada pelo imperativo do consumo e pela busca desesperada pela felicidade. De fato, a ideologia, segundo está autora, está implícita nas mensagens – não tente curar suas dores pela reflexão, não dê o tempo que o luto precise ou recuperar-se das quedas, perdas e crises, mas tome remédio e toque em frente.
Segundo esta mesma autora, se você não tem dinheiro como valor de troca, passou por experiências traumáticas, não tem o reconhecimento merecido pelos pais, amigos e cônjuge, não está no emprego desejado, não viveu todas as ilusões e expectativas esperadas, atravessa por dificuldades de saúde e financeiras, vivencia o luto pela perda de alguém importante, então, facilmente conseguirá um passaporte de deprimido e uma receita de antidepressivos. 
Para completar esta linha de raciocínio podemos vasculhar na web; sites, artigos, revistas, livros e encontraremos vasta conceituação, diagnósticos, investimentos em pesquisas biológicas e genéticas para compreender o funcionamento do cérebro e medicações mais potentes. Contudo, não há o mesmo empenho em novas formas de tratamento psicoterápico. Tudo isso, porque vivemos numa sociedade mecanicista e capitalista, o sujeito é moldado para executar tarefas como se fosse parte de uma grande engrenagem, falhar é inadmissível! E não é diferente no campo psíquico, se houver qualquer desequilíbrio, este mesmo sujeito é passível de ajuste e cura, mas enquanto isso permanecerá à margem, deslocado e isolado na sua dor.


Mas vamos lá, proponho a continuidade desta discussão com a vertente da psicoterapia existencial e as possibilidades de sair deste lugar invadido pela dor e desespero, mas que também, pode ser um grande manancial de crescimento humano. O que é inadmissível são fantasmas que andam e falam, embotados nas relações sociais e na expressão de sentimentos e emoções.


Na depressão a existência fica confinada a intensos sofrimentos, os pacientes reclamam da inutilidade da vida, carregam culpa e tristeza excessiva, o humor fica deprimido, não há energia, motivação, diminui a libido, não veem sentido na vida, sentem um peso enorme nas costas, mas não consegue tirar da “mala” o desnecessário que carregam. Por isso, a idealização da morte promove certo alívio, porém é mais para escapar desta dor do que dar cabo da própria vida. 
Quem está de fora até tenta ajudar, contudo nada pior do que certos conselhos, muitos, extraídos de livros de autoajuda “pense positivo que isso logo passará”, ou “veja a sua volta você está melhor do que aquele que moram debaixo do viaduto!”. São alguns exemplos que perpetua o sentimento de incompreensão e o desejo de isolar-se de tudo e de todos. 
Alguns recorrem a substâncias psicoativas como drogas e bebidas alcoólicas, excesso de comida, consumo desenfreado, jogos, sexo sem proteção e qualidade, ruminações obsessivas, mas estes paliativos ajudam a transitar pela sociedade, porém, o custo é muito alto, pois a doença tende a piorar.

Andrews (2010) argumenta que a depressão pode não ser uma doença, mas uma adaptação as instabilidades da vida, pois nos estágios reflexivos e no isolamento, a mente fica mais concentrada e pode ser altamente produtiva na resolução dos problemas porque estará determinada a resolvê-los. Em outras palavras, o que chamamos de depressão pode ser a maneira que encontramos para expressar nossos problemas internos, sociais e lidar com as vulnerabilidades da existência.


May (1993) afirma que é preciso compreender a função da doença e da saúde numa cultura, ele acredita que o processo da doença leva o indivíduo a avaliar e reformular o estilo de vida. 
Mas adiante diz que a doença é usada da mesma forma que gerações passadas usavam o demônio – como um objeto em que projetam suas experiências odiadas, a fim de evitar a necessidade de assumir a responsabilidade por elas. Mas além de proporcionar um senso de liberdade temporário desse sentimento de culpa, essas ilusões não ajudam. Saúde e doença são parte e parcela de nosso processo contínuo pela vida e nos tornarmos adequados ao mundo e o mundo adequado a nós.
A depressão pode ser um sensibilizador, mas quando se foge da dor e dos conflitos se perde a vitalidade, a capacidade de sentir e amar. Enquanto, apenas enxergarmos dois lados,  vítimas e algozes de um destino cruel, não nos perceberemos autores desta existência e haverão poucos incentivos  para ir além dela realidade. Como já dizia Sartre, O inferno são os outros


Ainda pelo viés da psicoterapia existencial, a vida pode ser colorida, mas pode ser cinza, é ambígua e repleta de dilemas que podemos aprendendo a lidar. Só saberei o sabor do amargo, porque provei do doce, sofrerei uma desilusão afetiva e amorosa, porque ousei entregar-me ao amor, distinguirei o frio, porque já me senti aquecida, apreciarei a verdadeira amizade, porque sofri com a solidão, valorizarei a luz, porque já fiquei no escuro, e assim por diante.
Desde que fomos lançados ao mundo vivemos todos os tipos de mazelas e fenômenos inerentes a nossa vontade sem que diretamente exerçamos  controle. Entretanto, não vamos sair culpando o mundo, as circunstâncias ou a si mesmo. O caminho é se perguntar como e o que posso mudar a partir da realidade atual. Qual é a minha parcela de responsabilidade? Até quando ficarei no papel de vítima das circunstâncias? Qual é a recompensa para me manter em tal situação?


O processo terapêutico começa quando abandonamos os papéis, o conformismo, a renúncia das falsas esperanças, racionalizações, remoção de idéias superficiais e equivocadas de prazer e felicidade eterna, ou na pior das hipóteses, quando chegamos ao fundo do poço. Neste lugar não há outra saída a não ser entregar-se ao desconhecido de nós mesmos, então, podemos nos reconstruir e descobrir novas possibilidades, capacidades e o sentido para a vida. Isso se constituirá é o início da liberdade autêntica. 

Acredito que não há receita mágica para a depressão, as discussões tiveram o intuito de fomentar a compreensão e novas formas de enxergá-la. Contudo, se para você é muito importante saber maiores informações da nosologia, enquadramentos descritivos, desenvolvimento, causas, pensamentos e outros tratamentos, terá a oportunidade de pesquisar em muitos sites, livros disponíveis no mercado e nos grupos de apoio como Neuróticos Anônimos e afins.

Varicocele


Por Drauzio Varella
Varicocele, ou varizes do testículo, consiste na dilatação anormal das veias testiculares, principalmente após esforço físico. Essas veias fazem parte do cordão espermático.
Sua dilatação pode dificultar o retorno venoso provocando disfunção testicular e piora da qualidade do sêmen. Embora seja uma das causas da infertilidade masculina, varicocele não provoca distúrbios da potência sexual. Geralmente congênita, aparece na maior parte das vezes na adolescência e quase nunca na infância.


Sintomas
A varicocele costuma ocorrer mais do lado esquerdo do escroto. Pode ser assintomática. Em alguns casos, causa dor, peso e/ou desconforto e pode comprometer a estética da região.


Diagnóstico
O próprio paciente ou seu médico podem notar a dilatação das veias no saco escrotal. Ultra-sonografia, ecografia testicular e cintilografia dos testículos são exames de imagem que auxiliam no diagnóstico.


Tratamento
A utilização de suspensório escrotal durante as atividades físicas e alguns medicamentos por via oral ajudam a melhorar os sintomas.
No entanto, se comprovada a relação da varicocele com a infertilidade, o procedimento cirúrgico é essencial. A cirurgia é simples, realizada sob anestesia raquidiana ou peridural. Através de dois pequenos cortes na região pubiana, é feita a ligadura das veias varicosas.

Fome no mundo

Natal para uns é sinônimo de muita fartura em todos os sentidos.
Já para muitos, é um sentimento apenas em que um dia, dias melhores virão. E para outros o sentido do nome "esperança" já não habita mais em seus corações.
25 de Dezembro. Esta época do ano, o índice de maior estragos de comidas nos maiores centros urbanos em todo planeta é superior e que da para alimentar uma cidade com a população de mais de 300 mil pessoas em um mês.  Essa data já teve um grande significado para mim. Meus olhos fechados para os problemas da vida. Sem o total conhecimento assim como hoje esse conhecimento fez com que minha fé ao próximo, brotou de forma inesperada e desesperadora.
Jamais reclame dos problemas da vida. Jamais afirme que Deus te abandonou.
Existem pessoas nesse mundo que precisa muito mais dele do que você.

A riqueza de poucos tem seus alicerces sobre a pobreza de muitos.
Isso tem que continuar?

O relatório da FAO-2008 (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) aponta que o compromisso assumido em 2000, de acabar com a fome no mundo até 2015, não será alcançado. Em 2000, os “famintos” eram 842 milhões; no final de 2007, 923 milhões: – 583, na Ásia e Oceania; 236, na África; 51, na América Latina e Caribe; 37, no Oriente Médio e 16, nos chamados países desenvolvidos.
“Para salvar os famintos, bastariam 30 bilhões de dólares ao ano”, declarou Jacques Diouf, diretor da entidade. O dinheiro é necessário, mas, doado a um povo que não tem a mentalidade e a capacidade de produzir com técnicas novas, cria corrupção. Muitos países africanos têm mais de 50% de analfabetos, aplicam 2% da renda nacional na educação e 20% em armas, mas importam 30% dos alimentos que consomem. Aumentam os habitantes e a produção agrícola não aumenta na mesma proporção.
Vilões?
Segundo a FAO, os principais fatores que influenciam na atual carência alimentar são:
aumento da demanda, oscilações no preço do petróleo, especulação e condições climáticas desfavoráveis.
Questiona- se sobre a responsabilidade dos biocombustíveis, cujas matérias-primas (cana, milho e outras) “roubam” o espaço de culturas destinadas ao consumo humano. Portanto, a “culpa” pelo descalabro é das grandes nações, sempre mais egoístas, ou das multinacionais, cada vez mais ávidas de lucro fácil, ou do sistema capitalista, ainda não totalmente domesticado.
A velha companheira
A atual crise não é a primeira e nem será a última. Há, pelo menos, 3.800 anos o Egito dos faraós foi dizimado pelas “sete vacas magras” e “sete espigas murchas”, conforme um relato bíblico (Cf Gn 41, 1-8). Outras crises (alimentares, éticas ou de outros valores sociais,…), geradas por um encadeamento de fatores, acompanharam a trajetória humana.
A superação de cada qual só foi possível com a adoção de remédios amargos:
- penitências, morte das oligarquias, contenção de recursos, campanhas de conscientização, vacinação em massa, “revolução verde”, …
Entretanto, as crises são cíclicas. Afastam-se, como ondas, para retornar em seguida. Apenas diques reforçados conterão suas investidas.
E agora, o que fazer com esta?
É um álibi fácil acusar de egoísmo as grandes nações ocidentais, as multinacionais, o sistema capitalista, se bem que, na maioria de suas cúpulas, assentam-se “cristãos”. E os que não estão no alto, são também “cristãos” tanto quanto eles?
Pe. Piero Gheddo, do PIME, é incisivo:
“A fome no mundo chama à consciência cada um de nós, o nosso estilo de vida egoísta e consumista”.
Certamente, o missionário tem em mente o grito de João Paulo II:
“Contra a fome, mude de vida!”.
Alertas anteriores vieram dos grandes profetas bíblicos.

O precursor do Cristo bradava:
“Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira…?” (Mt 3, 7)
A mesma expressão, utilizada mais tarde por Jesus, ajudaria a levá-lo ao calvário.
Aliás, ele provocava os religiosos de seu tempo:
“…por dentro estais cheios de rapina e de perversidades!” (Lc 11, 39).
No século IV, João Crisóstomo(a direita), a voz da consciência bizantina, apontava o dedo aos “cristãos” ricos:
- “O ouro que repousa em vossos altares pertence aos pobres” (Sermão 22).
Coração: a fonte de tudo
“O que sai da boca procede do coração e é isto que torna o homem impuro”, diz Jesus (Mt 15, 18).
Mas não é preciso recorrer ao evangelho para descobrir o valor do amor, gerado no coração.
Steve Jobs, fundador das multinacionais da informática Apple e Pixar, declarou:
“Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça.
Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama”
(Discurso de formatura da Universidade de Stanford).
O verdadeiro desenvolvimento
A mais autêntica revolução humana a fazer é estender este amor, expressado por Steven Jobs, a todas as pessoas da terra. É a revolução do coração.
Através dela, é possível surgir um “modelo de desenvolvimento” alternativo, segundo as palavras do Pe. Gheddo:
“O desenvolvimento é:
a) convencer-se que ele não é o contínuo crescimento econômico e a busca de um bem-estar mais opulento, mas é dar a todas as pessoas o necessário à vida;
b) não é suficiente ter dinheiro e máquinas; é preciso pessoas, porque o desenvolvimento é problema de educação, de formação das consciências, de evolução das culturas, de partilha. O nosso modelo atual é materialista, voltado a ter sempre mais, a melhorar o nosso nível de vida e de consumo. Impossível, com este ideal, sermos irmãos dos pobres”.
A voz da Igreja católica Na encíclica Redemptoris Missio lemos:
“O desenvolvimento do homem vem de Deus, do modelo de Jesus homem-Deus e deve levar a Deus. Eis porque entre anúncio evangélico e promoção humana existe uma estreita conexão”. Na raiz do subdesenvolvimento há mentalidades, culturas e religiões fundamentadas sobre visões inadequadas do homem e da mulher.
Os missionários dizem:
“Aqui só o Evangelho pode mudar estas situações desumanas de miséria e de ignorância”.
A bem-aventurada madre Teresa de Calcutá dizia:
“A maior desgraça da Índia é a de não conhecer Jesus Cristo”.
Ainda a Redemptoris Missio:
“O Evangelho é a primeira contribuição que a Igreja pode dar ao desenvolvimento dos povos”.
O Evangelho promove o desenvolvimento, esta a realidade dos fatos, confrontando com os povos subdesenvolvidos:
Os cristãos, em paridade de condições, desenvolvem-se antes dos outros.


O QUE VOCÊ PENSA?
A  solução está nas mãos dos Estados, multi-nacionais, dos países ricos, da igreja, dos sindicatos. Ou será que o Papa tem razão quando diz "contra a fome, mude a vida."?
Seus comentários, dúvidas, conclusões serão bem vindos e... partilhados...

22 de dez. de 2010

As fotos de Gregory Colbert

As fotografias de Gregory Colbert

Publicado a 07 Dezembro 2010 por Bethccruz
Gregory Colbert, através da Flying Elephants Foundation, apoia pessoas que trabalham em prol do meio ambiente.
 Desde os Egípcios aos Maias, aos índios da América e aos Beduínos, todas as culturas criaram bestiários que lhes permitem expressar a sua relação com a natureza. Ashes and Snow é um bestiário do Século XXI repleto de espécies de todo o mundo. Da orquestra da natureza fazem parte, não só o Homo Sapiens mas também os elefantes, as baleias, os peixes-boi, as águias, as chita, os orangotangos e muitos outros.

 O vídeo Ashes and Snow – Feather to Fire é um passeio virtual fantástico e reflexivo.
Desde os Egípcios aos Maias, aos índios da América e aos Beduínos, todas as culturas criaram bestiários que lhes permitem expressar a sua relação com a natureza. Ashes and Snow é um bestiário do Século XXI repleto de espécies de todo o mundo. Da orquestra da natureza fazem parte, não só o Homo Sapiens mas também os elefantes, as baleias, os peixes-boi, as águias, as chita, os orangotangos e muitos outros.

O vídeo Ashes and Snow – Feather to Fire é um passeio virtual fantástico e reflexivo.