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7 de jan. de 2011

Inna O fenômeno Romenio


Inna, nome artístico da cantora romena Elena Alexandra Apostoleanu, nascida em Mangalia, em 16 de outubro de 1986.

Em 2008, Elena - ou melhor, Inna - estreou a carreira de cantora com o álbum Hot, produzida pela Play & Win. O principal single do álbum, o homônimo "Hot", fez grande sucesso na Romênia, Portugal, Brasil, Moldávia, Bulgária, Líbano, Malta, Polônia, Espanha, Turquia,Rússia, Hungria e Grécia. O segundo single promovido o álbum, Love, chegou a 16ª posição na Kiss FM de Los Angeles na sua semana de estréia.
Ela foi indicada para melhor cantora e melhor single no Awards Eska na Polônia. Inna também lançou o single Deja Vu, na colaboração com Bob Taylor, também conhecido como Fizz, que foi um grande sucesso na Romênia, Moldávia, Bulgária, Rússia, Holanda e Hungria.
Em 2009 no Romania MTV Music Awards, realizada em Craiova, Inna ganhou os prêmios de melhor dança, melhor nova banda, melhor show e melhor border breaker (em português, "rompedor de fronteiras") fazendo dela a cantora de maior sucesso da mostra. Os dois primeiros singles de seu primeiro álbum, "Hot" e "Love", receberam quase 50 milhões de exibições no YouTube em menos de um ano; "Hot" sozinho recebeu 35 milhões de visualizações em um ano, fazendo dela uma das cantoras mais vistas da Roménia na internet. Inna assinou um contrato com uma gravadora americana que irá promover seu single "Hot" nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Em dezembro de 2009, "Hot" alcançou na Billboard's Hot Dance Airplay Chart, tornando-se a primeira música da cantora  nos Estados Unidos.
O videoclip "Amazing" foi gravado na Praia Grande, em Sintra, e na praia de Carcavelos, ambas em Portugal.

2 de jan. de 2011

Protetor solar orgânico mantém a pele saudável no verão

Por marina, Portal EcoD, Atualizado: 30/12/2010 19:41
O verão chegou e, com ele, o sol já está radiante em muitas cidades do Brasil. Porém, ele pode ser o nosso inimigo se não tomarmos os devidos cuidados com a pele. Por isso, lembre sempre de usar protetores solares e hidratantes para evitar doenças na pele e deixá-la saudável, tudo isso sem esquecer a sustentabilidade.
O Green Screen, da Kabana Skin Care, é um protetor solar orgânico recomendado pelo Enviromental Working Group (EWG, Grupo de Trabalho Ambiental), que utiliza na fórmula azeite de oliva, óleo de Jojoba e glicerina vegetal. Ele custa U$ 16,50 (R$ 28,00), e pode ser comprado no site oficial.
Divulgação
All Natural Sunscreen, da Soleo Organics
O relatório de 2010 do EWG sobre protetores solares e hidratantes também destacou o All Natural Sunscreen da Soleo Organics, que tem em sua base ingredientes naturais e de origem orgânica. Ele custa U$ 12,73 (R$ 21,65) e pode ser encontrado na Amazon.com.
Ambos os produtos são livres de vitamina A (retinil palmitato) e oxybenzone, químicas que, de acordo com a EWG, podem acelerar o câncer de pele. Os protetores também alcançaram a melhor pontuação no relatório, que testou a eficiência, a proteção contra os raios ultra-violetas, fator UVB, estabilidade e preocupação com a saúde de 1.400 produtos.
A organização sem fins lucrativos avaliou artigos comercializados nos Estados Unidos, porém, marcas como como Coppertone, Banana Boat, L'Occitane, La Roche-Possay e L'Oréal também se encontram no Brasil.

A super Bactéria é a mais nova ameaça mundial

Um novo tipo de bactéria resistente aos antibióticos mais poderosos pode gerar uma epidemia mundial, segundo estudo divulgado na publicação científica Lancet. Essas bactérias contêm um gene chamado NDM-1, que as torna resistentes a antibióticos, entre eles os chamados de carbapenemas. Isso é preocupante porque os carbapenemas são geralmente usados para combater infecções graves, causadas por outras bactérias resistentes.
Os cientistas acreditam que esse gene, encontrado hoje principalmente na bactéria E.coli (que causa infecções urinárias), possa ser rapidamente reproduzido em outras bactérias. Se isso acontecer, algumas infecções perigosas poderiam se espalhar, com poucas possibilidades de tratamento.

Índia e Paquistão
Cientistas na Grã-Bretanha acreditam que essas "superbactérias", que infectaram apenas 50 pessoas no país até agora, foram trazidas por pacientes que fizeram viagens à Índia e ao Paquistão.

Segundo o estudo publicado na Lancet, uma epidemia global de NDM-1 é "possível e assustadora". A pesquisa foi feita por cientistas da universidade de Cardiff, no País de Gales, e da Agência de Proteção à Saúde da Grã-Bretanha (HPA, na sigla em inglês), em colaboração com pesquisadores internacionais.

'Assustadora'
Até agora, a maior parte das infecções com micróbios com o gene NDM-1 são passíveis de tratamento.

No entanto, pelo menos um tipo de infecção por NDM-1 estudado pelos cientistas até agora é resistente a todos os tipos de antibióticos disponíveis.
Infecções deste tipo já foram registradas nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e na Holanda. Para impedir que a NDM-1 se espalhe, os cientistas recomendam que se identifique e isole rapidamente pacientes diagnosticados com infecções do tipo.
Medidas normais para tratamento de infecções - como desinfetar equipamentos de hospitais e boa higiene por parte de médicos e enfermeiras - podem ajudar a impedir que as bactérias se espalhem.