O processo de terceirização do "rádio" trata-se de um modelo de gestão administrativa de comunicação, onde os profissionais capacitados a trabalhar neste meio assumem o papel de condutores e organizadores dos modelos de apresentação, distribuição e comercialização de uma parte do material a ser veiculado na emissora.
Este sistema tem obrigado o radialista a se tornar um empreendedor, empresário do setor. Porém muitos quase sem sucesso. Obrigatoriamente os programas musicais devem ser bem produzidos para atender as expectivas do anunciante e principalmente do ouvinte, que propicia uma fidelidade e audiência e permite a manutenção de toda uma estrutura. Na prática muitas emissoras não dispõem de inteligentes profissionais em sua direção para dialogar estratégias e conquistar o ouvinte. O sistema de terceirização no rádio permite uma maior abrangência em termos de ganhos financeiros para alguns comunicadores, além de propiciar uma considerável liberdade na linha editorial. Para os diretores e proprietários das emissoras o sistema é financeiramente viável, pois o faturamento é garantido. A responsabilidade dos radialistas aumenta, eles deixam de ser empregados e se tornam parceiros da empresa onde trabalham e sem falar dos direitos trabalhistas negados.
Este sistema tem obrigado o radialista a se tornar um empreendedor, empresário do setor. Porém muitos quase sem sucesso. Obrigatoriamente os programas musicais devem ser bem produzidos para atender as expectivas do anunciante e principalmente do ouvinte, que propicia uma fidelidade e audiência e permite a manutenção de toda uma estrutura. Na prática muitas emissoras não dispõem de inteligentes profissionais em sua direção para dialogar estratégias e conquistar o ouvinte. O sistema de terceirização no rádio permite uma maior abrangência em termos de ganhos financeiros para alguns comunicadores, além de propiciar uma considerável liberdade na linha editorial. Para os diretores e proprietários das emissoras o sistema é financeiramente viável, pois o faturamento é garantido. A responsabilidade dos radialistas aumenta, eles deixam de ser empregados e se tornam parceiros da empresa onde trabalham e sem falar dos direitos trabalhistas negados.
O lado prejudicial da terceirização está focado numa pequena parcela de arrendatários, que se aproveitam da democracia do sistema e saem vendendo suas opiniões, fazendo acordos escusos com políticos e pessoas desonestas, comprometendo a imagem da classe radiofônica e das emissoras (Muitas delas contratadas pela própria emissora). Continuo acreditando que a terceirização é um sistema em decadência, tira a identidade da rádio e cria várias opiniões. A tendência no futuro é que as emissoras assumam efetivamente os seus departamentos comerciais e paguem bons salários pelos bons profissionais.
Concordo com você Lira, hoje tudo é assim : vamos terceirizar para economizar, porém esquecem de que nenhum ser humano vive de sonho e, que todos precisam é de trabalho com dignidade e ser reconhecido como profissional, é necessário que os donos destas emissoras valorizem seus profissionais para mais tarde não se arrependerem, sou contra a terceirização em varias áreas profissionais ,por que sempre quem sai prejudicado é o profissional e o empregador é quem saí ganhando. Conseguir comercial aqui é o mesmo que acertar na loteria, porque somos sempre humilhados e ignorados ou ate mesmo tratados como descartável. A imagem de uma empresa somente ela pode fazer e para que seja bem feita é necessário um profissional e uma boa divulgação em radio e todos os meios de comunicação. A propaganda caros comerciantes é alma do negócio. SOU CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO, E SEMPRE SEREI A FAVOR DA VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DO RADIO EM GERAL!Bom dia !
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