Fatal Error Crew, que já havia roubado dados das Forças Armadas, volta a reivindicar ação, que desta vez só tirou páginas do ar
Os sites derrubados são aqueles com extensão .eb.mil.br. São sites de batalhões e departamentos específicos do Exército pelo país. Segundo o Twitter do grupo, são 200 os sites derrubados. Um representante do grupo Fatal Error Crew já deu entrevista ao iG.
Segundo o Centro de Comunicação Social do Exército (Cecomsex), os sites com essa extensão saíram do ar neste domingo porque foi verificado um excesso de demandas no provedor de acesso do Exército. Por questão de segurança, alguns desses sites foram retirados do ar.
O Cecomsex informa que, a princípio, estão descartados roubos de dados da rede. De qualquer forma, o evento é investigado pelo Centro de Tratamento de Incidentes, ligado ao Centro Integrado de Telemática do Exército (Citex), cujo site também saiu do ar.
Por volta das 19h50 deste domingo, o Cecomsex confirmou o restabelecimento dos sites. No Twitter, o grupo Fatal Error Crew diz que o ataque deste domingo foi feito para mostrar que o Exército ofereceria apenas uma ilusória "realidade de segurança"
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